Para o professor, a baixa nota (2 pontos) é culpa da falta de inteligência do baiano que, além de terem Q.I. baixo "toca berimbau porque só tem uma corda. Se tivesse mais, não conseguiria". Diz ainda que o berimbau é um instrumento para quem tem problemas mentais.
E a burrice baiana deve começar por ele próprio, já que acaba de incluir, automaticamente, todos os metres da antropologia na sua lista de imbecis com essa declaração, demonstrando o total desconhecimento do conceito de cultura, inteligência e outros temas tratados pelos antropólogos e estudiosos cognitivos.
Pra mim, a razão do desempenho fraco está mais do que justificada com um professor do nível do nosso amigo Natalino.
Agora saindo da polêmica para a descontração, vejamos que coisa curiosa:
Hoje está um frio danado, chove lá fora. Vinha eu da faculdade louco para chegar em casa e me abrigar sob cobertores quentes quando me deparo com a cena que irei descrever (já que pela foto vocês não vão enxergar nada):

Um grupo de pessoas se aglomerava do lado de fora de um pizzaria para assistir a um jogo de futebol através do vidro que dava para a TV. Um dos néscios encarava o tempo desprovido de guarda-chuva mesmo, firme e forte vendo os jogadores do seu time ganharem rios de dinheiro.
Me diz se é ou não é coisa de gente de alto Q.I., no nível de países de primeiro mundo. Inclusive me disseram que na Europa é comum as pessoas se juntarem Quarta a noite, no inverno, para assistir ao jogo do lado de fora de estabelecimentos, inclusive qdo está nevando.
Antes que me pergunte, isso foi no Rio, não na Bahia.