Mísseis dadaístas me perseguem
Nesta noite soturna
Na minha frente falsas promessas
Atrás, amarguras.
Os pingos que gotejam da pia,
Contam os segundos como um relógio
Faz tempo que estou aqui
Meu corpo prestes a entornar
Mais uma gota de mentira
Mais um pouco de falsidade
Mais uma gota de desilusão
Mais um pingo de escolhas erradas
E o corpo transborda
Lá fora também chove
Aqui dentro tempestade
As gotas batem na minha janela
Eu tava deitado, tentando esquecer.
Um comentário:
Thi,essa poesia tá perfeita!
Não é puxação de saco,nem nada,mas eu amei!Gostei mto mais do que gostei da primeira!
As gotas,o corpo transbordando,a tempestade,nossa,amei isso!Hahaha!
Bjokaaas!
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